sábado, 1 de dezembro de 2012

Trabalho de História / formação do estado de Israel


Trabalho de História - Prof°: Sérgio
Alunas: Tatiele Acosta e Ane Caroline, 2° ano


-- FORMAÇÃO DO ESTADO ISRAELENSE E GUERRAS ÁRABE --

A invasão do Solo Pátrio da Palestina foi desenhado nas resoluções do Congresso Sionista, em 1897, na Basiléia, Suíça. A Declaração Balfour, de 1917, foi o instrumento da vergonha utilizado entre a Grã-Bretanha e a Federação Sionista sinalizando a vontade de conceder as terras da Palestina para criação do Estado de Israel. .

A formação do Estado de Israel sobre o Solo Pátrio da Palestina deve ser criticado, pois a criação do Estado Teocrático de Israel não foi fruto da autodeterminação do povo hebreu. Pois, deve ser combatido por ser resultado e produto da ação política do movimento sionista sob o pretexto de dar um Lar Nacional para os Judeus. Através de invasões violentas de grupos terroristas sionistas como Irgun e Stern usurparam as terras da Palestina, massacraram e expulsaram os palestinos, uma barbárie assegurada pelo processo "legal" da Resolução 181 (II) de 29 de Novembro de 1947 da ONU e do condenável silêncio do mundo.

Reconhecer o Estado de Israel não o coloca em condição de um Estado fruto de direito.

Direito de existir e direito a um Estado quem tem é o POVO PALESTINO.

A luta é internacional! Apoiam a luta de resistência do POVO PALESTINO para libertar o seu território.

Desta forma denunciam os governos árabes corruptos. Os regimes árabes monárquicos conservadores impedem o progresso revolucionário na região. Temem que o avanço contagiante das massas palestinas alimentem as revoltas nos seus próprios países, desestabilizando seus governos burgueses e corruptos. A questão palestina insufla toda a região e não será neutralizada. Alguns governos árabes corruptos querem reduzir o fenômeno de 61 anos de resistência palestina trocando por territórios fragmentados, chamando isso de “Estado”. É um desrespeito aos mártires palestinos e a história será implacável com esse regimes corruptos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário